Direção: Jackson Teixeira
Técnica: Animação 2D
Ano: 2007
Sinopse: Animação inspirada nos "ambigramas em quadrinhos" de Gustave Verbeek (1867 - 1937).
FICHA TÉCNICA
Direção, roteiro, montagem e edição de som
Jackson Teixeira
Guruçá - Luis do Vale
Direção: Luis Sartori do Vale
Técnica: Stop-motion
Ano: 2005
Sinopse: Um pequeno guruçá às voltas com a maré.
FICHA TÉCNICA
Direção, concepção e animação
Luis do Vale
Técnica: Stop-motion
Ano: 2005
Sinopse: Um pequeno guruçá às voltas com a maré.
FICHA TÉCNICA
Direção, concepção e animação
Luis do Vale
A moça que existe em meus sonhos - Luhan Dias
Direção: Luhan Dias
Técnica: Animação 2D
Ano: 2011
Sinopse: Tião, um depressivo violonista em crise criativa, sempre acorda com uma melodia na cabeça, a qual não consegue desenvolver. Porém, o despertar prematuro de um sonho muda a sua vida, quando toma consciência de que nesse sonho tem uma vida feliz ao lado de uma linda moça. Começa uma busca desesperada por voltar àquele mundo perfeito de seus sonhos e reencontrar a moça que lá reside.
FICHA TÉCNICA
Direção
Luhan Dias
Quindins - David Mussel & Giulianna Danza
Direção: David Mussel & Giuliana Danza
Técnica: Stop-motion e animação 2D
Ano: 2010
Sinopse: Retrata a história de uma esposa dedicada, que decide parar de comer quindins para salvar a vida do marido. Mas, no leito de morte, ele revela um grande segredo que muda a vida do casal.
Técnica: Stop-motion e animação 2D
Ano: 2010
Sinopse: Retrata a história de uma esposa dedicada, que decide parar de comer quindins para salvar a vida do marido. Mas, no leito de morte, ele revela um grande segredo que muda a vida do casal.
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro
David Mussel
Giuliana Danza
Nós de gravata - Mateus Di Mambro
Direção: Mateus Di Mambro
Técnica: Animação 2D
Ano: 2007
Sinopse: Três homens e um pica-pau disputam um banco de praça.
FICHA TÉCNICA
Direção
Mateus Di Mambro
Técnica: Animação 2D
Ano: 2007
Sinopse: Três homens e um pica-pau disputam um banco de praça.
FICHA TÉCNICA
Direção
Mateus Di Mambro
Mãe (de) herói - Eduardo Pansica
Direção: Eduardo Pansica
Técnica: Animação 2D
Ano: 2011
Sinopse: Um super-herói tenta salvar a mocinha de um grande vilão, quando surge sua mãe super protetora.
FICHA TÉCNICA
Roteiro, Direção, e Animação
Eduardo Pansica
Betinho - Rafael Guimarães
Direção: Rafael Guimarães
Técnica: Animação 3D
Ano: 2007
Sinopse: Betinho é um palhaço que ama fotografar todos os lugares por onde viaja com o circo. Mas desta vez ele se confrontará com um dilema: ajudar o próximo ou vencer o próprio medo?
Técnica: Animação 3D
Ano: 2007
Sinopse: Betinho é um palhaço que ama fotografar todos os lugares por onde viaja com o circo. Mas desta vez ele se confrontará com um dilema: ajudar o próximo ou vencer o próprio medo?
FICHA TÉCNICA
Direção, storyboard, cenários e modelagem
Rafael Guimarães
Álvaro em véspera - Paulo Camargos
Direção: Paulo Camargos
Técnica: Rotoscopia
Ano: 2008
Sinopse: Na janela de um apartamento, Fernando Pessoa está imerso em devaneios. O universo de seus pensamentos é melancólico e sombrio. Ele passeia sozinho, em uma profunda reflexão metafísica e existencial, por lugares que figuram suas lembranças e imaginação, numa viagem interior por um mundo atemporal sem limites.
FICHA TÉCNICA
Direção, produção e roteiro
Paulo Camargos
Lúmen (Wilian Salvador)
Direção: Wilian Salvador
Técnica: Stop-motion
Ano: 2007
Sinopse: Um inventor em crise tem uma idéia que parece ser a solução perfeita para seus problemas.
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro
Wilian Salvador
Técnica: Stop-motion
Ano: 2007
Sinopse: Um inventor em crise tem uma idéia que parece ser a solução perfeita para seus problemas.
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro
Wilian Salvador
Enroscada - Vanessa Strelec
Direção: Vanessa Strelec
Técnica: Animação de recortes
Ano: 2005
Sinopse: Uma menina tenta se balançar sozinha e acaba enroscada. Uma ideia mirabolante talvez a salve...
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro
Vanessa Strelec
Técnica: Animação de recortes
Ano: 2005
Sinopse: Uma menina tenta se balançar sozinha e acaba enroscada. Uma ideia mirabolante talvez a salve...
FICHA TÉCNICA
Direção e roteiro
Vanessa Strelec
Ato autorizativo do MEC
O ato autorizativo só é expedido pelo MEC quando do reconhecimento do Curso. Como o CAAD ainda está em processo de reconhecimento, o Ato autorizativo ainda será expedido. Informações passadas pelo Colegiado do Curso do CAAD.
Dirigentes e coordenadores
O Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais ocorre na Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e, seus dirigentes são:
REITOR
VICE-REITORA
VICE-DIRETOR
COORDENADOR
Leonardo Álvares Vidigal
SUB-COORDENADOR
Área de atuação: Percursos possíveis (Arte Digital, Cinema de Animação ou Híbrido)
Mais especificamente, o egresso é capaz de trabalhar em áreas, tais como:
• Animação publicitária e institucional;
• Animação autoral;
• Visualização científica;
• Cinema de arte e de entretenimento;
• Design artístico de websites;
• Design artístico de apresentações multimídia;
• Produção de conteúdo audiovisual, interativo ou não, para fins pedagógicos;
• Produção de conteúdo audiovisual, interativo ou não, para fins de entretenimento;
• Games (ligados a áreas de arte, entretenimento, comunicação e educação);
• Instalações interativas (arte, entretenimento, comunicação e educação);
• Efeitos visuais;
• Vídeo instalações com intervenções em tempo real;
Embora a formação preferencial do egresso seja híbrida, como já mencionado, é possível caracterizar três tipos de formação: Híbrida, Cinema de Animação e Artes Digitais. De acordo com o percurso escolhido durante sua formação, o aluno poderá atuar mais marcadamente em duas vertentes profissionais: Cinema de Animação e Artes Digitais.
Percurso de Artes Digitais
A ênfase é dada na criação, desenvolvimento e implementação de produtos multimodais, interativos e imersivos para os meios digitais cuja linguagem é dominantemente não-linear. Pode atuar em funções como: diretor, diretor de arte, roteirista, game designer, webdesigner, executor de concepção de arte para games e aplicativos de arte digital, desenvolvedor de pequenos aplicativos de arte digital, designer de interface homem-computador, ilustrador digital, designer de vídeo-instalações interativas, desenvolvedor de pequenos aplicativos multimidiáticos para educação, visualização científica, entretenimento e arte, modelador de mundos virtuais interativos.
Percurso de Cinema de Animação
A ênfase é maior no campo da Animação, principalmente aquela ligada às narrativas lineares tradicionais. Pode atuar em funções como: diretor, diretor de arte, roteirista, animador 2D e 3D digital ou analógico, animador para visualização científica, iluminador digital, modelador, intervalador, motion graphic designer, designer de personagens, compositor de efeitos visuais, montador e editor, ilustrador cenográfico, executor de concepção de arte, visual designer.
Percurso Híbrido
O curso irá formar artistas multimeios capazes de atuar em vários setores das mídias digitais e analógicas interativas ou não. O enfoque é amplo e abarca tanto aspectos do Cinema de Animação quanto de Artes Digitais. Pode, ainda, atuar como profissional em sistemas midiáticos híbridos, tais como: instalações, games e websites nos quais há entrecruzamento das características do Cinema de Animação e das Artes Digitais.
Perfil do egresso
Fonte: Projeto pedagógico. p. 23
O egresso do CAAD deve possuir habilidades, competências e capacidades gerais que lhe permitam atuar eficientemente seja no mercado de trabalho ou mesmo na carreira acadêmica. Quanto à especificidade das habilidades, competências e capacidades, o CAAD destaca os seguintes pontos:
O egresso do CAAD deve possuir habilidades, competências e capacidades gerais que lhe permitam atuar eficientemente seja no mercado de trabalho ou mesmo na carreira acadêmica. Quanto à especificidade das habilidades, competências e capacidades, o CAAD destaca os seguintes pontos:
3.2.1. Habilidades e competências gerais
• criatividade;
• senso colaborativo;
• sensibilidade crítica – capacidade de interpretação e reflexão sobre conteúdos e linguagens;
• domínio das linguagens – capacidade de análise e de síntese;
• descobrir relações e estabelecer deduções ou induções através de símbolos, lidando com fórmulas abstratas;
• raciocinar; compreender o que ouve, escuta ou lê; planejar; criar; resolver problemas;
• visão humanística;
• habilidade artístico-comunicativa;
• capacidade técnica;
• capacidade de auto-crítica;
• atitude pró-ativa para resolução de problemas;
• concepção inovadora diante de contextos diferenciados.
3.2.2. Habilidades e competências específicas
• capacidade de desenvolver projetos de produção artística de diferentes gêneros e formatos, destinados a veiculação nas variadas mídias contemporâneas;
• capacidade de desenvolver pesquisas acadêmicas nos campos de linguagem audiovisual e mídias contemporâneas com enfoque em Artes Digitais e Animação;
• domínio dos processos de produção de CAAD da indústria de comunicação de massa;
• domínio das tecnologias, metodologias e procedimentos dos processos de criação, desenvolvimento e finalização de produtos da área do CAAD;
• capacidade de articular, de forma interdisciplinar, as diferentes áreas do conhecimento no campo artístico-midiático;
• capacidade de atuar em vários campos das Artes Digitais, tais como: Arte Evolucionária, Arte Procedural, Arte Algorítmica, Arte Cibernética, Arte Gerativa.
Links relacionados
Perfil do Curso do CAAD
Fonte: Projeto Pedagógico p. 22
Links relacionados
O perfil do Curso, aberto e articulado com diversos campos do conhecimento, permite que sejam realizadas conexões com várias outras unidades e departamentos da UFMG, seja no nível de ensino, pesquisa ou extensão.
Em uma primeira análise, pode-se vislumbrar conexões fortes com a grande área de Humanidades, como Comunicação Social, Letras, Música, entre outras. Entretanto, conexões também sólidas podem ser feitas com a área de Exatas, como a Ciência da Computação, por exemplo. A formação complementar pré-estabelecida em jogos (games) é um exemplo concreto de articulação entre Artes e Exatas.
Os tempos da TV digital interativa chegam em meio a um processo já em franco andamento que é o fenômeno da convergência digital, operado principalmente na rede mundial de computadores, na qual se pode encontrar desde “rádios e TVs” convencionais até conteúdos altamente interativos e dinâmicos.
O curso também está sintonizado com o fenômeno da convergência digital que poderá abrigar praticamente todas as mídias eletrônicas possíveis, incluindo o crescente mercado de telefonia móvel. Nesse contexto, o Curso deve fornecer subsídios para a formação do aluno, no sentido de ampliar suas habilidades e permitir que novas capacidades sejam articuladas.
O curso também está sintonizado com o fenômeno da convergência digital que poderá abrigar praticamente todas as mídias eletrônicas possíveis, incluindo o crescente mercado de telefonia móvel. Nesse contexto, o Curso deve fornecer subsídios para a formação do aluno, no sentido de ampliar suas habilidades e permitir que novas capacidades sejam articuladas.
Não é difícil imaginar um mercado de trabalho para o egresso do curso, quando se pensa na produção de conteúdo e prestação de serviços para a rede mundial de computadores. Além disso, há a demanda já consolidada e em franco crescimento de produção de conteúdo para as mídias tradicionais, como cinema e TV.
A área de animação no Brasil vem crescendo vertiginosamente nos últimos anos, com a ampliação de festivais internacionais e nacionais no país, como o consagrado Anima Mundi (RJ, SP, MG e PA) e o recente “Granimado” (RS), além da articulação formal de profissionais especializados, como a Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA), Associação Curta-Minas, entre outros, que têm conseguido sólidos resultados para a expansão das atividades do animador profissional brasileiro.
Vale citar o crescimento significativo de editais de incentivo à produção cultural do gênero animação e, mais importante, das políticas de reserva de mercado para a formatação de séries televisivas brasileiras nas TVs abertas e a cabo, o que amplia sensivelmente o campo de atuação de animadores, além das habituais inserções no mercado publicitário e para a rede mundial de computadores.
É o caso do Projeto de Lei 1821/2003, do Deputado Vicentinho, que tramita na câmara e defende uma reserva de tela de TV para a animação nacional, inserindo a questão da formação de uma indústria de produção de animação genuinamente brasileira no âmbito político, onde, pela primeira vez, passou-se a discutir a obrigatoriedade da TV em reservar uma porcentagem da sua programação infantil para animação nacional.
Além disso, há o recente debate sobre o Projeto de Lei 29 (PL 29), do Deputado Jorge Bittar, que fixa cotas obrigatórias de programação nacional na TV por assinatura, em que os canais devem cumprir três horas e meia por semana com programas feitos no Brasil, metade deles também de produção independente. Contudo, alguns canais estrangeiros a cabo já contam com produção brasileira em sua grade, como o Cartoon Network; além dos nacionais, como o Multishow e o Canal Brasil.
Vale citar o crescimento significativo de editais de incentivo à produção cultural do gênero animação e, mais importante, das políticas de reserva de mercado para a formatação de séries televisivas brasileiras nas TVs abertas e a cabo, o que amplia sensivelmente o campo de atuação de animadores, além das habituais inserções no mercado publicitário e para a rede mundial de computadores.
É o caso do Projeto de Lei 1821/2003, do Deputado Vicentinho, que tramita na câmara e defende uma reserva de tela de TV para a animação nacional, inserindo a questão da formação de uma indústria de produção de animação genuinamente brasileira no âmbito político, onde, pela primeira vez, passou-se a discutir a obrigatoriedade da TV em reservar uma porcentagem da sua programação infantil para animação nacional.
Além disso, há o recente debate sobre o Projeto de Lei 29 (PL 29), do Deputado Jorge Bittar, que fixa cotas obrigatórias de programação nacional na TV por assinatura, em que os canais devem cumprir três horas e meia por semana com programas feitos no Brasil, metade deles também de produção independente. Contudo, alguns canais estrangeiros a cabo já contam com produção brasileira em sua grade, como o Cartoon Network; além dos nacionais, como o Multishow e o Canal Brasil.
Links relacionados
Professores
Os professores que lecionam no CAAD, e que são lotados no Departamento de Desenho (DES) e no Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema (FTC), estão abaixo relacionados:
(DES) Mestre | |
(FTC) Doutora | |
(FTC) Mestre | |
(FTC) Mestre | |
(FTC) Doutor | |
(FTC) Doutor | |
Francisco Carlos de Carvalho Marinho | (FTC) Doutor |
Jalver Machado Bethônico | (FTC) Doutor |
Leonardo Álvares Vidigal | (FTC) Doutor |
Luis Moraes Coelho | (FTC) Doutor |
Luiz Roberto Pinto Nazário | (FTC) Doutor |
Marília Lyra Bérgamo | (DES) Mestre |
Maurício Silva Gino | (FTC) Doutor |
Rosilane Ribeiro da Mota | (FTC) Mestre |
Virgílio Carlo de Menezes Vasconcelos | (FTC) Especialista |
Wallace Santos Lages | (FTC) Mestre |
Os links são para os respectivos currículos na plataforma LATTES do CNPq.
Animações da EBA no Vimeo
O professor da Escola de Belas Artes do Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema, Dr. Maurício Silva Gino, criou hoje, 06 de janeiro de 2012, uma conta no Vimeo (que presta serviço de hospedagem de vídeos na internet) para postagem das animações dos alunos. O objetivo é, como o nosso Blog, auxiliar na criação do futuro site do curso de Cinema de animação e artes Digitais da Universidade Federal de Minas Gerais.
A conta do vímeo terá, além das animações dos alunos do CAAD, as animações dos alunos do curso que deu origem ao CAAD, o Curso de Artes Visuais com Habilitação em Cinema de Animação. Esta é uma forma de mantermos e valorizarmos a nossa história.
No presente momento, já é possível assistir ao filme "A garota que existe em meus sonhos" de autoria de Luhan Dias abaixo.
Matricula
Aprovado no Vestibular
Fonte: Guia acadêmico da UFMG
Todo aluno, ao ingressar na UFMG, deve fazer seu Registro Acadêmico na Unidade Administrativa III localizado na , efetuar a Matrícula nas Atividades Acadêmicas de seu curso de opção e requerer seu cadastro no Portal MinhaUFMG.
Todo aluno, ao ingressar na UFMG, deve fazer seu Registro Acadêmico na Unidade Administrativa III localizado na , efetuar a Matrícula nas Atividades Acadêmicas de seu curso de opção e requerer seu cadastro no Portal MinhaUFMG.
A matrícula deve ser solicitada, a cada período letivo, nos prazos fixados no Calendário Acadêmico da Universidade. Após o Registro Acadêmico, o aluno recebe o Número de Identificação Pessoal (NIP), que contém informações sobre como criar sua senha de acesso ao Portal MinhaUFMG.
Com essa senha o estudante pode acessar, via Internet, informações sobre sua vida acadêmica – dados pessoais, histórico escolar, situação no curso, ocorrências acadêmicas, sugestões para matrícula, estrutura curricular do seu curso, horário e oferta de disciplinas –, além de utilizá-la para renovar sua matrícula semestralmente.
Registro Acadêmico
A matrícula para os aprovados no vestibular consiste em:
- Registro Acadêmico
- Seleção e requisição de matérias (obrigatórias, optativas, eletivas e isoladas) disponíveis (on line pelo Portal MinhaUFMG);
- Esperar o resultado da requisição (on line pelo Portal MinhaUFMG);
- Acerto de matrícula (Colegiado do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais localizado no segundo andar da Escola de Belas Artes);
- Comprovante de matrícula (Diretório de Ensino da Escola de Belas Artes no primeiro andar do prédio da Escola de Belas Artes).
A matrícula para alunos veteranos consiste em:
- Avaliação dos professores e das disciplinas já cursadas (on line pelo Portal MinhaUFMG);
- Seleção e requisição de matérias (obrigatórias, optativas, eletivas e isoladas) disponíveis (on line pelo Portal MinhaUFMG);
- Esperar o resultado da requisição (on line pelo Portal MinhaUFMG);
- Acerto de matrícula (Colegiado do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais localizado no segundo andar da Escola de Belas Artes);
- Comprovante de matrícula (Diretório de Ensino da Escola de Belas Artes no primeiro andar do prédio da Escola de Belas Artes).
Cancelamento de Matrícula
O não cumprimento de qualquer uma das disposições relacionadas, pode implicar o cancelamento da matrícula do aluno, em qualquer época. O cancelamento da matrícula por qualquer outra irregularidade pode, também, ser decidido pelo Colegiado de curso, no prazo de 15 dias úteis após o início do período letivo. Verificado o cancelamento, o aluno pode proceder à Reformulação da Matrícula, desde que observados os prazos previstos para este procedimento no Calendário Acadêmico da UFMG.
Trancamento de Matrícula
O trancamento de matrícula consiste na suspensão, parcial ou total, das atividades acadêmicas de um semestre letivo. O trancamento total pode ser solicitado desde a efetivação da matrícula até o último dia útil de cada semestre.
No decorrer do curso, o aluno tem direito a apenas um trancamento total sem justificativa, cuja duração é de um semestre letivo. O trancamento total com justificativa pode ser concedido mais de uma vez e com duração determinada, a juízo do Colegiado de Curso.
O trancamento parcial pode ser concedido até duas vezes em cada atividade acadêmica – uma com justificativa e outra sem justificativa –, nos prazos previstos pelo Calendário Acadêmico da UFMG. O trancamento parcial não pode ocorrer caso a soma dos créditos das disciplinas não-trancadas resulte em número inferior ao mínimo de créditos exigido por curso, por semestre.
No decorrer do curso, o aluno tem direito a apenas um trancamento total sem justificativa, cuja duração é de um semestre letivo. O trancamento total com justificativa pode ser concedido mais de uma vez e com duração determinada, a juízo do Colegiado de Curso.
O trancamento parcial pode ser concedido até duas vezes em cada atividade acadêmica – uma com justificativa e outra sem justificativa –, nos prazos previstos pelo Calendário Acadêmico da UFMG. O trancamento parcial não pode ocorrer caso a soma dos créditos das disciplinas não-trancadas resulte em número inferior ao mínimo de créditos exigido por curso, por semestre.
Links relacionados
Tabela de taxas e serviços da UFMG (Fonte: DRCA. Disponível em 03 de Janeiro de 2012)
Histórico e origem da proposta de criação do Curso do CAAD
Fonte: Projeto Pedagógico do CAAD
O curso de Belas Artes da UFMG nasceu em 05 de abril de 1957, como curso na Escola de Arquitetura.
Quase 11 anos depois, em 28 de janeiro de 1968, foi instituída a Escola de Belas Artes que, aprovada pelo Decreto nº. 62.317, passou a constituir-se numa Unidade Acadêmica autônoma da UFMG, com Bacharelado em Belas Artes. A Escola só mudou para um prédio próprio, em 1972, no Campus Pampulha, construído especialmente para abrigá-la.
Em 1969, o Colegiado de curso propôs e aprovou um novo currículo, com duas áreas, precedidas por um ciclo comum: a de Artes Plásticas e a de Cinema. A área de Cinema deveria ter a duração de quatro semestres, organizados em torno de três disciplinas básicas: Linguagem e História, Técnica e Cinema de Animação. Para a época, a proposta era muito avançada e acabou fazendo com que o Colegiado voltasse atrás e a rejeitasse. O Cinema ficou reduzido a apenas duas disciplinas de caráter optativo.
Em 1971, foi implantado o Departamento de Comunicação Visual, que passou a se chamar Departamento de Fotografia e Cinema, em 1975. Já em 1976, os professores do Departamento tentavam criar uma habilitação em Cinema, projeto que não chegou a bom termo, por dificuldades com a direção da Escola e com os Departamentos de Desenho e de Artes Plásticas.
Em 1978, foi enviado ao Conselho de Graduação da UFMG um projeto de reforma curricular, que propunha oito habilitações para o curso de Belas Artes: Desenho, Pintura, Gravura, Escultura, Artes Gráficas, Tapeçaria e Cerâmica, Azulejaria e Audiovisual.
Em 1979, foi encaminhado novo projeto de reformulação curricular para o curso de Belas Artes, destacando-se que, na nova proposta, a preocupação principal era a de reduzir a descontinuidade na aquisição dos conhecimentos necessários ao estudante de arte. Nessa versão, a proposta era a de que houvesse apenas um curso de Bacharelado em Artes Plásticas, com dez áreas de concentração, compostas pelas oito anteriores, além de Restauração de Pinturas e Esculturas e Teatro de Bonecos, incluídas em função de vários professores da EBA/UFMG atuarem nestas atividades. Foram instituídos os ateliês, em quatro semestres obrigatórios de 300 horas cada. Para cada área de concentração, havia uma disciplina introdutória correspondente, na qual eram fornecidos os conhecimentos básicos específicos. O aluno deveria totalizar 2.295 horas de disciplinas obrigatórias, 180 horas de complementares obrigatórias e 60 horas de eletivas, perfazendo 2.535 horas. O Conselho de Graduação aprovou apenas a implantação dos ateliês nas quatro modalidades já existentes, ou seja, Desenho, Escultura, Gravura e Pintura.
Na década de 1980, foi feito um convênio entre o Centro Técnico Audiovisual (CTAv) e o National Film Board of Canada (NFB), que resultou na formação de um Núcleo de Animação, composto por alunos e professores do Departamento. Logo em seguida, foi criada, no Bacharelado em Belas Artes, a habilitação em Cinema de Animação, única no Brasil até os anos 2000 – um passo fundamental para o crescimento da área de Cinema junto à Escola de Belas Artes. Desde então, o Cinema de Animação vem sendo uma concorrida habilitação na EBA, responsável pela escolha de quase metade dos egressos no curso de Artes Visuais, devido à formação de profissionais de destaque no mercado audiovisual e pela produção de filmes de graduação premiados em diversos festivais nacionais e internacionais.
Em 1998, a EBA incorporou o Curso de Graduação em Artes Cênicas, como parte do Departamento de Fotografia e Cinema que, então, passou a se chamar Fotografia, Teatro e Cinema.
Em 2001, iniciaram os trabalhos de discussão para uma reformulação do currículo do Bacharelado, que teve como resultado um projeto colocado em funcionamento a partir de 2006. O novo currículo estabelecia que os alunos se formassem em Artes Visuais e, ao invés dos dois anos de formação básica para todas as habilitações, especificava apenas um ano de básico, sendo que nos outros três anos, os alunos seguiriam os percursos de cada habilitação escolhida. Até 2008, o curso de Artes Visuais contou com as seguintes habilitações: Cinema de Animação, Desenho, Artes Gráficas, Escultura, Gravura e Pintura.
Em 26 de setembro de 2007, conforme decisão da Câmara Departamental, o DFTC propôs, como adesão ao REUNI, a criação do curso de Animação e Artes Interativas que, após reuniões da Comissão destinada à elaboração do Projeto do novo curso, passou a ser denominado de Cinema de Animação e Artes Digitais (CAAD). Tendo como unidade sede a Escola de Belas Artes da UFMG, o novo curso pretende contar com a participação da Escola de Música e com o Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Ciências Exatas da UFMG (DCC/ICEx). Com duração de integralização do curso prevista para quatro anos, o horário de funcionamento, a princípio aprovado como diurno, foi posteriormente alterado para noturno. O número de entrada de alunos também foi modificado de 70 para 40 alunos anuais. Além disso, a previsão de início para o ano de 2010 foi antecipada para 2009.
Este curso foi estruturado a partir das vertentes: Cinema de Animação – por sua história e tradição junto à Escola de Belas Artes – e Artes Digitais – que trata do grande campo emergente transdisciplinar das artes interativas produzidas e/ou mediadas pelos sistemas computacionais. Nesse sentido, o curso contempla, em seu ciclo básico, algumas disciplinas comuns do curso de Artes Visuais.
Portanto, a proposta de criação do curso de Cinema de Animação e Artes Digitais (CAAD) teve sua origem na necessidade de expansão da habilitação em Cinema de Animação do Curso de Artes Visuais da Escola de Belas Artes. A inclusão de um percurso em Artes Digitais foi consequência da necessidade de suprir um espaço vazio existente na UFMG nesta área, embora já houvesse um grupo de professores com pesquisas na Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA. Não obstante, um pungente desejo dos alunos da graduação que optavam pela habilitação em Cinema de Animação, principalmente em relação a formações complementares para jogos computacionais e mídias interativas já refletia a crescente demanda da sociedade por uma graduação voltada para a área de Artes Digitais. Houve, também, por parte da EBA e do DCC, encontros preliminares para a implementação do que poderia ser uma formação complementar em jogos.
Nesse sentido, já estava visível a necessidade de ampliação da área de Cinema de Animação para um novo horizonte artístico-tecnológico: a transformação, por completo, da habilitação atual em um novo curso na EBA, condizente com o potencial propiciado pelas tecnologias artísticas contemporâneas da era digital, aliadas ao expressivo e fascinante universo criativo que é a arte da animação.
Criação do site do CAAD
Os professores do Departamento de Fotografia, Teatro e Cinema, abaixo listados (em ordem alfabética), reuniram-se e decidiram criar o site do Curso de Cinema de Animação e Artes Digitais no intuito de suprir não apenas as demandas do MEC, mas também as demandas acadêmicas e de divulgação do curso que já caminha para completar três anos de instalação.
- Arttur Ricardo de Araújo Espindula
- Carlos Henrique Rezende Falci
- Maurício Silva Gino
- Rosilane Ribeiro da Mota
- Virgílio Carlo de Menezes Vasconcelos
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